in diarioregional de viseu
«Pavilhões de Mangualde servem de base à Borgstena
Uma semana depois do incêndio na Borgstena, em Nelas, a fábrica que "nunca parou de laborar", volta a ter um espaço para produzir. "Na altura pensámos no pavilhão vizinho mas, não foi possível. Conseguimos agora, uns pavilhões em Mangualde, com sinco mil metros quadrados, onde vamos começar a produzir, a partir de segunda-feira, e onde já estamos a colocar materiais. É o nosso ponto logístico", revela o administrador da Borgstena, Jorge Machado.
Um ano depois de reabrir, precisamente por causa de um incêndio em 2006, Jorge Machado diz mesmo que "a administração está a usar a mesma estratégia que da última vez". "Os contratantes já estão identificados, já existem equipas nos locais a trabalhar", adianta Jorge Machado.
Algum material que ainda se conseguiu salvar, no último sábado, assim como alguma matéria-prima, já se encontram nos pavilhões de Mangualde e, "está tudo programado para que a partir de segunda-feira, chegue mais matéria-prima, para se começar a produzir com força, embora, antes das próximas duas ou três semanas ,não se consiga estar ao ritmo desejado".
Jorge Machado acrescenta que "tanto os fornecedores como os clientes, se juntaram à administração, no fim-de-semana, e estão a trabalhar todos em conjunto". "Estão connosco e a trabalhar em conjunto, para que se resolva da melhor forma possível".
O administrador esclarece que "estão a identificar os riscos" existentes para a produção, de forma a "não causar grandes danos aos clientes". "Conseguimos recuperar stock para uma semana, semana e meia".
As investigações sobre o incêndio ainda estão sob a tutela da Polícia Judiciária e, com o seguro e, Jorge Machado, adianta que "foi levantado um inquérito interno, mas ainda não foi identificada qualquer causa".»
«Pavilhões de Mangualde servem de base à Borgstena
Uma semana depois do incêndio na Borgstena, em Nelas, a fábrica que "nunca parou de laborar", volta a ter um espaço para produzir. "Na altura pensámos no pavilhão vizinho mas, não foi possível. Conseguimos agora, uns pavilhões em Mangualde, com sinco mil metros quadrados, onde vamos começar a produzir, a partir de segunda-feira, e onde já estamos a colocar materiais. É o nosso ponto logístico", revela o administrador da Borgstena, Jorge Machado.
Um ano depois de reabrir, precisamente por causa de um incêndio em 2006, Jorge Machado diz mesmo que "a administração está a usar a mesma estratégia que da última vez". "Os contratantes já estão identificados, já existem equipas nos locais a trabalhar", adianta Jorge Machado.
Algum material que ainda se conseguiu salvar, no último sábado, assim como alguma matéria-prima, já se encontram nos pavilhões de Mangualde e, "está tudo programado para que a partir de segunda-feira, chegue mais matéria-prima, para se começar a produzir com força, embora, antes das próximas duas ou três semanas ,não se consiga estar ao ritmo desejado".
Jorge Machado acrescenta que "tanto os fornecedores como os clientes, se juntaram à administração, no fim-de-semana, e estão a trabalhar todos em conjunto". "Estão connosco e a trabalhar em conjunto, para que se resolva da melhor forma possível".
O administrador esclarece que "estão a identificar os riscos" existentes para a produção, de forma a "não causar grandes danos aos clientes". "Conseguimos recuperar stock para uma semana, semana e meia".
As investigações sobre o incêndio ainda estão sob a tutela da Polícia Judiciária e, com o seguro e, Jorge Machado, adianta que "foi levantado um inquérito interno, mas ainda não foi identificada qualquer causa".»
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